MODELO DE ALOCAÇÃO DE HORAS DOS AUDITORES DA CONTADORIA E AUDITORIA-GERAL DO ESTADO NAS ESTATAIS EM FUNÇÃO DA LEI FEDERAL Nº 13.303/2016 E DA MATRIZ DE RISCOS: UMA ANÁLISE POR MEIO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Contabilidade

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AUTORIA

Marcelo Mesquita Chaves

ABSTRACT
O controle interno do poder executivo estadual, no Rio Grande do Sul, é realizado pela Contadoria e Auditoria-Geral do Estado (CAGE RS), a qual conta com recursos limitados de pessoal para atendimento de todas as demandas exigidas pelo bom desempenho da auditoria governamental. Nesse âmbito, a qualificação do planejamento de auditoria na distribuição de horas disponíveis tende a maximizar a eficiência dos trabalhos executados. O estudo consiste na construção de um modelo de alocação de horas, por meio de programação linear, para o planejamento de auditoria da CAGE nas estatais sob abrangência da Divisão de Controle da Administração Indireta (DCI/CAGE), considerando na matriz de risco, entre outros aspectos, a aplicação da lei federal nº 13.303/2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico das empresas públicas e das sociedades de economia mista. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa e quantitativa, que utilizou os procedimentos de entrevista e levantamento para a coleta de dados que parametrizaram a modelagem de alocação das horas de 14 auditores em 18 entidades. Estabeleceram-se sete grupos de restrições, os quais delinearam aspectos reais de limitações e necessidades para auditoria às estatais sob abrangência de atuação da CAGE RS. Na resolução do modelo, utilizou-se o software solver LINDO 6.1, o qual apresentou a solução ótima com a distribuição de mais horas, dentro dos limites estabelecidos, para as entidades com maior nível de risco total e para as estatais com riscos específicos relevantes para o planejamento de auditoria. Conclui-se que o método de programação linear se mostrou efetivo na maximização de eficiência de auditoria, assim, podendo ser empregado no planejamento de outros órgãos de controle, além da possibilidade de estudos futuros o aplicarem no planejamento das atividades de auditoria nas unidades jurisdicionadas.

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COMENTÁRIOS
Foto do Usuário Alexandre De Freitas Carneiro 09-02-2021 09:50:35

Os estudos anteriores descritos na seção 2.25: Stevanović, Kekić, Kónya e Milenković (2016) e de Carlin, Schuh e Carlin (2015), devem ser melhores discutidos com os achados, na seção Apresentação do Resultados, ou uma seção Discussão deve ser melhor analisada, pois aqueles estudos anteriores foram praticamente mencionados nas Considerações Finais.

ótimo trabalho.

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