TEOR DE CLOROFILA DO MILHO FERTIRRIGADO COM ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA E PISCICULTURA
AUTORIA
Marconi Batista Teixeira , Daniely Karen Matias Alves , Maykelle Vieira Mendes Gonçalves , Fernando Rodrigues Cabral Filho , Edson Cabral Da Silva , Frederico Antonio Loureiro Soares , Fernando Nobre Cunha , Laura Campos De Lira , Thacyelle Ferreira De Jesus
ABSTRACT
A fertirrigação com água residuária é uma excelente alternativa para o fornecimento de nutrientes para o milho. Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito comparativo entre a fertirrigação via gotejamento com água residuária de piscicultura e de suinocultura em diferentes diluições nos teores de clorofilas das folhas do milho. O experimento foi realizado em vasos plásticos, dispostos a céu aberto, no Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde, GO. Adotou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, analisado em esquema de parcelas subdivididas 2×4, com três repetições. Os tratamentos consistiram em duas fontes de água residuária (piscicultura e suinocultura) diluídas em quatro proporções de água de abastecimento, sendo: dose recomendada de água residuária + 0, 25, 50, 75% de seu volume em água de abastecimento, totalizando 24 parcelas experimentais. Aos 90 dias após a semeadura obteve-se os teores de clorofilas utilizando-se o aparelho Falker ClorofiLOG® 1030. A fonte água residuária de suinocultura proporciona maior teor de clorofila a, clorofila b e clorofila total ao milho, no final do ciclo. A diluição de 35% promove maior teor de clorofila b para o milho quando utilizada a fonte água residuária de suinocultura.
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