RESISTÊNCIA AO BLENDED LEARNING NO ENSINO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E PÚBLICA NO BRASIL E NA ESPANHA
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Ensino e Pesquisa em Administração
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Certificado de Marcus Brauer
Certificado de JULIO CESAR SILVA MACEDO
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AUTORIA
Ettore De Carvalho Oriol , Marcus Brauer , Amanda Arias Matheus , Julio Cesar Silva Macedo
ABSTRACT
Embora a resistência à tecnologia seja frequente no ensino, quando se trata da resistência ao Blended Learning (BL) no ensino superior, as pesquisas são escassas e raras na literatura, principalmente na nacional. Atualmente, a resistência ao BL é um problema significativo, principalmente após o advento da COVID-19, embora tal tecnologia tenha elevados índices de crescimento em diversos países. O objetivo geral desta pesquisa foi identificar e analisar as principais dimensões de resistência ao BL no ensino superior de Administração de Empresas e Pública no Brasil e na Espanha. Após a revisão bibliográfica de temas como BL, Resistência às Tecnologias e Teoria Unificada de Aceitação e Uso de Tecnologias (UTAUT), foi implementada uma estrutura teórica que explica a resistência ao método de BL. Foram utilizadas oito dimensões: Auto eficácia, Competência em TI, Expectativa de desempenho, Expectativa de esforço, Condições Facilitadoras, Influência Social, Interatividade e Comunicação Interna. Os resultados indicam alguns pontos de resistência ao BL como a relação entre os professores e os alunos, principalmente na questão de metodologia e feedback, impactando negativamente na avaliação do BL. Também foi identificada resistência em relação a interação com a instituição, único item em que houve diferença de percepção entre os alunos brasileiros e espanhóis.
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