ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O estudo em questão procurou compreender o conceito de transtornos mentais e a partir disso 
descrever a influência do ambiente acadêmico no desenvolvimento dos transtornos mentais, apresentando dados 
convincentes que acabam comprovando a relação entre a rotina acadêmica e a ocorrência de sofrimento psíquico 
em universitários. OJETIVO: identificar se existe relação entre a rotina de estudos e os transtornos de saúde 
mental em universitários. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar os transtornos de saúde mental que os 
universitários podem apresentar e alguns dos principais fatores de risco para o desenvolvimento deles. 
METODOLOGIA: rata-se de uma revisão narrativa, realizada entre os anos de 2023 e 2024, a partir de uma 
seleção minuciosa de diferentes artigos disponíveis nas seguintes bases de dados: SCIELO, Pubmed, 
EBSCOHOST e o GOOGLE ACADÊMICO que é uma literatura cinzenta. Foram escolhidos 50 artigos, 
publicados entre os anos 2018 e 2024, e incluídos estudos de todos os cursos e de universidades públicas e privadas 
no Brasil e excluídos os que não obedecem aos padrões pré-estabelecidos. RESULTADOS: Durante e após a 
realização do estudo constatou-se altas taxas de estudantes do sexo masculino e feminino, com algum dos tipos de 
transtornos mentais e que as universitárias são as mais afetadas com esse problema. Visto que, além de terem que 
enfrentar a discriminação de gênero também encontram um cenário repleto de preconceitos, disputas, cobranças e 
exigências para que elas não ocupem posições de grande responsabilidade e poder. DISCUSSÃO: É possível 
perceber que os estudos a respeito da saúde mental de universitários vêm crescendo por toda parte e que foram 
criadas diferentes estratégias e maneiras de se enfrentar a problemática. No entanto, ainda existem diversos 
desafios a serem enfrentados para que se consiga um ambiente universitário agradável e saudável para os 
estudantes. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O que se espera com esse estudo é ajudar a identificar os possíveis 
problemas, os fatores de risco e as intervenções para que seja possível tornar o ambiente acadêmico saudável, 
acolhedor e um local em que as pessoas consigam progredir e se tornar excelentes profissionais.