Análise da Erosividade da Chuva no Rio Grande do Sul
AUTORIA
Dione Pereira Cardoso , Jesimar Da Silva Arantes , Junior Cesar Avanzi
ABSTRACT
Os eventos climáticos extremos, como ocorrido no Rio Grande do Sul, com volume de chuva excessivo tendem a proporcionar uma erosividade da chuva mais severa. Portanto, objetivou-se comparar os valores mensais de precipitação e de erosividade da chuva estimada com o auxílio do aplicativo EI30Calc, utilizando dados médios da Normal Climatológica do Brasil do período de 1991 a 2020 para os municípios do Rio Grande do Sul – RS. Os valores médios e mensais de precipitação foram inseridos no aplicativo EI30Calc para estimar a erosividade da chuva para os municípios de Bom Jesus, Caxias do Sul, Porto Alegre e Santa Maria. A erosividade da chuva estimada para o ano de 2024 foi 65,7 vezes superior ao estimado para a série histórica de 30 anos. Diante dessa situação, recomenda a adoção de medidas conservacionistas visando reduzir as consequências de um processo erosivo dessa magnitude.
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A análise da erosividade da chuva no Rio Grande do Sul é fundamental para compreender os impactos da precipitação na degradação do solo e no meio ambiente. Esse estudo ajuda a identificar áreas vulneráveis à erosão hídrica, auxiliando na implementação de práticas de conservação do solo e na formulação de políticas públicas para mitigar os danos. Fatores como intensidade, duração e frequência das chuvas influenciam diretamente no potencial erosivo, tornando essencial a utilização de índices como o fator R da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Com as mudanças climáticas e o aumento de eventos extremos, essa análise se torna ainda mais relevante para a gestão sustentável dos recursos naturais no estado.
A análise da erosividade da chuva no Rio Grande do Sul é fundamental para compreender os impactos da precipitação na degradação do solo e no meio ambiente. Esse estudo ajuda a identificar áreas vulneráveis à erosão hídrica, auxiliando na implementação de práticas de conservação do solo e na formulação de políticas públicas para mitigar os danos. Fatores como intensidade, duração e frequência das chuvas influenciam diretamente no potencial erosivo, tornando essencial a utilização de índices como o fator R da Equação Universal de Perda de Solo (EUPS). Com as mudanças climáticas e o aumento de eventos extremos, essa análise se torna ainda mais relevante para a gestão sustentável dos recursos naturais no estado
