Teste de Fungos Decompositores Para Degomagem da Fibra de Coco

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Microbiologia

Temas Correlatos: Biotecnologia e bioecologia;

Acessos neste artigo: 230


Certificado de publicação:
Certificado de Isabel Oliveira De Souza

Certificado de participação:
Certificado de Isabel Oliveira De Souza

COMPARTILHE ESTE TRABALHO

AUTORIA

Isabel Oliveira De Souza

ABSTRACT
A produção de coco verde (Cocos nucifera L.) tem crescido no Brasil nos últimos anos, principalmente em regiões litorâneas, produzindo o fruto tanto para a extração de água, quanto para o uso cosmético e alimentício do coco seco. Entretanto, tal produção tem gerado quantidades significativas de resíduos, que não são devidamente reciclados e, por esse motivo, demandam o desenvolvimento de novas tecnologias, para proporcionar seu tratamento de forma sustentável. Desse modo, realizou-se este trabalho com o objetivo de analisar os efeitos que fungos decompositores exercem sobre a fibra de coco verde. O processo pretende simular as condições dos produtores de coco e promover um novo processo de tratamento da fibra, no intuito de realizar o aproveitamento de resíduos dessa produção. As fibras foram submetidas ao pré-tratamento químico com ácido ortofosfórico e posteriormente, ao tratamento de inóculos líquidos de sete fungos distintos, que foram analisadas quanto a sua coloração, peso seco e pH. O trabalho foi conduzido no laboratório de microbiologia agrícola, da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá, durante o primeiro trimestre de 2024. De acordo com os testes, o tratamento 6, contendo inóculo do fungo Penicillium spp. foi o que demonstrou maior atividade na degomagem da fibra, mostrando-se uma alternativa para o processo de tratamento da fibra de coco residual.

Para participar do debate deste artigo, .


COMENTÁRIOS

Utilizamos cookies essenciais para o funcionamento do site de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.