ABSTRACT

A soja (Glycine Max. L) ocupa uma importante posição quando se trata de produção e exportação. Sua importância surgiu após o desenvolvimento de décadas, com a imigração do Sul para o Cerrado, assim adaptando-se na região onde a soja teve e tem destaque ao longo dos anos, ocupando uma posição valiosa de retorno econômico e produtividade para aqueles que a produzem. Dessa forma, esse projeto tem o objetivo realizar uma análise comparativa, visando a rentabilidade econômica da soja NEO 750 IPRO em uma propriedade que possui área própria e uma com arrendamento, para 1 hectare na Região Sudoeste de Goiás, na safra 2022/23. O preço de arrendamento foi de 13 sc/ha com valor de comercialização em R$ 121,00, assim totalizando R$1.573,00/ha. Para cada hectare os indicadores demonstraram uma Receita Bruta (RB)= R$ 8.034,40; Custo de Produção com uso de arrendamento= R$ 7.248,96; Custo de produção em propriedade própria: R$ 6.124,47; Receita Líquida (RL)= R$ 784,89 e R$ 1.909,38 com e sem arrendamento, respectivamente; Ponto de Nivelamento (PN)= 59,91 e 50,62 Sacas; Razão Benefício Custo (RB/C) de 1,11 e 1,31; Preço de Equilíbrio (PE)= R$ 109,17 e R$ 92,24; Índice de Lucratividade (IL) em 9,77% e 23,76% e por último, uma Margem de Segurança (MS) de -9,77% e -23,76% com e sem arrendamento. Com os custos de produção e seus possíveis indicadores econômicos, o estudo de comparação com relação à propriedade própria ou arrendada traz esclarecimento sobre tomada de decisão acerca do uso de arrendamento para o cultivo da soja.

Palavras-chave: análise econômica, rentabilidade, Glycine Max. L, custo de produção.