Avaliação da Atividade da Enzima Arilsulfatase em Macro e Microagregados em Diferentes Sistemas de Uso do Solo

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Microbiologia

Temas Correlatos: Ciências do solo;

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AUTORIA

Estela Rodrigues Camargo , Glaciela Kaschuk , Karina Maria Vieira Cavalieri Polizeli , Alexandre Bertoldo Da Silva

ABSTRACT
A atividade enzimática desempenha um papel crucial na ciclagem de nutrientes e na dinâmica da matéria orgânica do solo. Este estudo tem o objetivo de investigar a atividade da enzima arilsulfatase em macro e microagregados do solo em diferentes sistemas e uso do solo, visando compreender melhor sua distribuição e função nas classes de agregados do solo. Três tratamentos (mata em regeneração, pecuária e pecuária-floresta) foram analisados. Em cada tratamento, foram coletados monólitos de solo com dimensões de 0,10m x 0,15m x 0,10m, no experimento do NITA (Núcleo Inovação e Tecnologia Agropecuária) da Fazenda experimental Canguiri da UFPR, Pinhais, PR. As amostras foram coletadas em duplicatas e embaladas em plástico filme e transportadas ao laboratório. No laboratório as amostras foram secas a ar, desagregadas manualmente, subdivididas, peneiradas e submetidas às seguintes análises: diâmetro médio ponderado via seca (DMPs) utilizando um agitador eletromagnético, e a análise da atividade da enzima arilsulfatase, em macro e microagregados do solo. Após conferências das premissas, os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de Tukey ao nível de significância de 5%. A atividade da enzima arilsulfatase em diferentes tratamentos de solo e classes de agregados não possui diferença significativa. Os resultados do diâmetro médio ponderado via seca (DMPs) indicaram variações significativas entre os tratamentos, os tratamentos pecuária e pecuária-floresta apresentando médias iguais e representam o valor mais alto, diferindo do tratamento da mata em regeneração, essas diferenças sugerem que as práticas de manejo do solo, incluindo a vegetação e o uso agrícola, influenciam a distribuição do solo em diferentes classes de agregados. Concluiu-se que a variabilidade entre repetições pode ter mascarado possíveis diferenças reais, sugerindo a necessidade de aumentar o número de repetições e controlar melhor as condições experimentais em estudos futuros.

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