Tertuliano et al (2023), estou lendo aqui o resumo expandido de vocês.
Seguem algum comentários sobre o mesmo:
a) Quanto ao tema escolhido: a qualidade do ensino é um tema muito discutido no processo de formação de professores, de todos os níveis de ensino, em IEs públicas e privadas, escolas, faculdades, universidades, etc.. Mas esse tema continua sendo atual e relevante.
b) Quanto às metodologias empregadas: pelo resumo expandido, percebe-se que foi conduzida uma pesquisa, a priori, bibliográfica e documental, revisando a literatura, mas, a posteriori, aplicou-se um questionário online, via Google Forms, a 28 discentes da Turma Info 1 – A do IFAP – Campus Laranjal do Jari.
c) Quanto às conclusões obtidas: vocês disseram o seguinte: '' faixa etária entre 14 a
16 anos, com predominância feminina, a maioria vieram de escolas públicas, boa parte deles
tiveram e outros não tiveram dificuldades quanto ao método de ensino ofertado pela Instituição,
a maioria pretende dar continuidade dos estudos no IFAP fazendo um curso superior, os alunos
julgam ser bom o método de ensino do IFAP, que os métodos utilizados pelos professores na
sala de aula ajuda no aprendizado, que o ambiente da sala de aula influencia bastante também
no aprendizado, a grande maioria não se sentem a vontade para fazerem perguntas por terem
vergonha e a maioria não possuem renda econômica por serem estudantes e ainda dependerem
financeiramente dos pais.'' Essa foi uma caracterização preliminar, resultado das 10 questões elaboradas, que, naturalmente, serviram para se conhecer bem pouco a turma.
d) Sugestões de melhoria: ampliar o questionário, com mais questões, e de maior importância, tais como as que explorem as atividades escolares dos alunos, as emoções deles na realização das mesmas, a participação dos colegas e dos professores nas atividades, o apoio da família e de terceiros para a consecução das mesmas, a opinião dos alunos sobre as metodologias de ensino-aprendizagem adotadas; é preciso incentivar os alunos, tod@s, a manifestarem seus pensamentos e sentimentos sobre todos os aspectos do processo ensino-aprendizagem, valorizando assim as diferenças em sala de aula, garantindo na prática os direitos legalmente constituídos e vigentes à liberdade de expressão, o direito de ir e vir, direito de vida, igualdade, segurança, intimidade, lazer, etc.. Até mesmo essas práticas são fundamentais para se identificar e atender adequadamente alunos que possuem necessidades educacionais especiais, tais como transtornos globas do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, transtormos mentais em geral (sejam eles os clássicos ou os específicos), deficiências (visual, auditivia, físico-motora, mental, múltipla).