Eficiência de Azadiractina e Calda Sulfocálcica no Controle de Bemisia Tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) em Cultivo de Couve no Amazonas
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Entomologia
Temas Correlatos: Entomologia;
Acessos neste artigo: 631
COMPARTILHE ESTE TRABALHO
AUTORIA
Tatiane Mota Da Silva Cardoso , Suelem Cristina Albuquerque Neves , Esmael Cunha Pinheiro , Geraldo José Nascimento De Vasconcelos
ABSTRACT
Os agroecossistemas para cultivo de olerícolas no Amazonas são caracterizados pela produção agrícola familiar, em pequena escala, nas regiões periféricas das áreas urbanas. Nesses locais o controle alternativo é uma das opções para o manejo agroecológico de pragas. Dessa forma, o objetivo do estudo foi avaliar a eficiência da Azadiractina e da calda sulfocálcica, para o manejo agroecológico de Bemisia tabaci (Genn, 1889) na cultura da couve. A pesquisa foi conduzida na área experimental e no Laboratório de Acarologia e Entomologia Agrícola do ICET/UFAM. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 3 (tempos de avaliação) x 3 (produtos e controle), com 4 repetições. Para os dois produtos avaliados foi estabelecida a eficiência sobre ninfas com 3, 6 e 9 dias após a aplicação. As eficiências foram submetidas aos testes de normalidade e homoscedasticidade e posteriormente a Análise de Variância. Em seguida as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott. A Azadiractina foi eficiente durante todas as avaliações com pico de eficiência no sexto dia após a aplicação. A calda sulfocálcica foi eficiente nas duas primeiras avaliações, com pico de eficiência no terceiro dia após a aplicação. Assim, é possível concluir que Azadiractina e da calda sulfocálcica apresentaram eficiência de campo no controle de B. tabaci na cultura da couve, podendo ser alternativas para o manejo agroecológico dessa praga no Amazonas.
Para participar do debate deste artigo, faça login.