Sífilis Congênita na Regional Metropolitana: Estudo Descritivo no Período 2015-2019
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e áreas afins na Gestão, Educação e Promoção da Saúde
Temas Correlatos: Economia da Saúde e Politicas Públicas da Saúde;
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AUTORIA
Kamila Vieira Moraes , Marília Savergnini Emídio , Thalita Farias Oliveira , Gislayne Garcia Gomes Fagundes , Gilton Luiz Almada
ABSTRACT
Objetivo: Comparar a incidência da Sífilis Congênita (SC) da Regional de Saúde Metropolitana com a incidência de SC no estado do Espírito Santo. Métodos: Estudo epidemiológico descritivo, com abordagem quantitativa dos casos de SC notificados no estado do Espírito Santo, no período de 2015 a 2019. Os dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) nos municípios da região metropolitana. Para a análise e processamento dos dados foi utilizado o Microsoft Excel 2007. Resultados: As análises apontam tendência de aumento da taxa de mortalidade no estado no ano de 2017. A regional metropolitana apresentou um coeficiente menor em relação à taxa de mortalidade do estado do ES. O maior percentual de diagnóstico (63,05%) ocorreu durante o pré natal e 42,6% das gestantes tiveram o tratamento inadequado. Conclusão: A notificação é um elemento primordial para ações de vigilância em saúde, sendo um instrumento para a captação de enfermidades de interesse sanitário. Os resultados evidenciam a subnotificação em alguns municípios e a persistência da transmissão vertical, assim como uma possível desarticulação da rede de atenção à saúde, sinalizando para a necessidade de dar mais ênfase à política de controle da sífilis Palavras-chave: Sífilis Congênita, Transmissão, Prevenção
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