Efeitos a Curto Prazo na Resistência a Penetração do Solo Sob Diferentes Tipos de Preparo Periódico em Um Solo Trópical
AUTORIA
Lucas Fernando Araujo Santos , Leonardo De Almeida Monteiro , Viviane Castro Dos Santos , João Guilherme Leal Diniz , Aline Castro Praciano
ABSTRACT
Apesar do aumento de sistemas de plantio direto na agricultura brasileira, o preparo periodio do solo ainda é amplamente utilizados nas fazendas brasileiras, bem como em todo o mundo. Este tipo de sistema utiliza ferramentas mecânicas (implementos) para revolver o solo, impactando diversas propriedades do solo como densidade aparente, distribuição de poros etc. O objetivo desta pesquisa é determinar os efeitos de diferentes práticas de preparo do solo na resistência do solo à penetração em um curto periodo de tempo. O experimento comparou quatro métodos de preparo (sem revolvimento, NT; preparo convencional, CT; preparo reduzido, RT e preparo mínimo, MT). A resistência do solo à penetração (Pr) foi medida quatro meses após o assentamento das parcelas, a cada 0,05 m até 0,3 m de profundidade. Houveram diferenças significativas entre os tratamentos. Porém, essa diferença não foi significativa em algumas camadas do solo. No geral, nas camadas mais internas do solo, a prática de preparo do solo afetou Pr na ordem: RT < CT < MT < NT. Independentemente do período de observação, os resultados mostraram que os solos sob os tratamentos RT e CT geralmente resultaram em menor Pr.
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O texto apresenta erros de concordância e gramática. Podiam ter discutido um pouco mais os resultados em termos de crescimento para a planta. Ou seja, os valores encontrados de resistência a penetração vão limitar o crescimento das plantas? Pergunta: os valores encontrados de resistência a penetração vão limitar o crescimento das plantas? Podemos esperar diferença de crescimento nas plantas se eu plantar, por exemplo milho, em todos os tratamentos?
Trabalho relevante, porém poderiam ter descrito mais os resultados.
