COMPETENCIAS DA UNIVERSIDADE NA PERSPECTIVA DA TEORIA DO TRIPLE HELIX PARA A FORMAÇÃO DO ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO MATO GROSSO DO SUL
AUTORIA
Adriana Carvalho Pinto Vieira , Alessandro Gustavo Souza Arruda , Luiz Miguel Renda Dos Santos
ABSTRACT
Atualmente a sociedade se encontra na Era do Conhecimento e da Informação que pode ser considerada a mola propulsora para o desenvolvimento de pessoas e empresas. E neste cenário, o século XX foi marcado por mudanças e transformações sensíveis ao modo de vida e consumo. O conhecimento científico passa a ser considerado um dos pilares que sustentam o desenvolvimento industrial, o que é considerado por muitos autores como o principal pilar para o desenvolvimento econômico. A partir desde cenário, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Mato Grosso do Sul (Famasul), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), escolheram o Mato Grosso do Sul (MS) para criar um programa piloto de mapeamento do ecossistema de inovação para o agronegócio, nas cadeias de soja, milho e pecuária. o presente artigo tem por objetivo apresentar as competências dos docentes da Escola de Administração e Negócios (ESAN) da Universidade do Mato Grosso do Sul (UFMS) na perspectiva da teoria da Triple Helix. O intuito é compreender quais são as competências dos docentes, para que haja uma maior aproximação desta hélice com as demais (empresas/governo), para apoiar a criação do ecossistema regional de inovação para o agronegócio no estado de Mato Grosso do Sul (MS). Na atualidade, alguns instrumentos são considerados a mola propulsora para a manutenção das empresas e desenvolvimento econômico dos países, tais como a inovação, o desenvolvimento tecnológico. E por meio de políticas públicas, os países tem reconhecido a importância em aumentar, manter ou recuperar a economia econômica para incentivar a criatividade no setor empresarial. No entanto, no cenário brasileiro, ainda há um grande distanciamento entre os investimentos e demanda por inovação no setor privado, liquidado por uma concentração de investimentos públicos na área de ciência (concentrados principalmente em ICTs, academia e institutos públicos de pesquisa) e pouco investimento dos empresários em desenvolvimento tecnológico (como ocorre nos países desenvolvidos).
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