BARREIRAS PERCEBIDAS PARA A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA EM SERVIDORES DE UM HOSPITAL ESCOLA
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e áreas afins na Gestão, Educação e Promoção da Saúde
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AUTORIA
Raiane Caroline Garcia , Natalia Quevedo Dos Santos , Daniel Vicentini De Oliveira , Ana Silvia Degasperi Leker , Rui Gonçalves Marques Elias , Fernanda Marinho , Wilson Rinaldi , Rose Mari Bennemann , Sonia Maria Marques Gomes Bertolini , Fábio Ricardo Acencio 15/05/1971
ABSTRACT
Objetivo: Identificar a associação das barreiras auto referidas para a prática de atividade física e estágio de mudança de comportamento de servidores de hospital escola. Métodos: Este estudo transversal investigou 485 servidores de um Hospital Escola do Sul do Brasil, sendo 313 mulheres e 172 homens. As variáveis analisadas foram: nível de atividade física, índice de massa corporal, horas despendidas de sono, estágio de mudança de comportamento e barreiras para a prática de atividade física. Para análise estatística forma utilizados em valores de mediana, mínimo e máximo para caracterização da população, além da utilização do teste U de Mann-Whitney para comparação entre os sexos e o teste do Qui-quadrado com correção de Fisher, quando necessário (p<0,05). Resultados: No sexo masculino, as barreiras não gostar de AF(p=0,018), medo de lesão (p=0,003) e falta de companhia (p=0,005) demonstraram diferença significativa entre comportamentos inativos e ativos. As barreiras faltam de tempo livre, medo de lesão e preguiça demonstraram uma diferença significativa entre as faixas etárias, não demonstrando progressão no decorrer do tempo. Conclusão: No presente estudo, percebe-se que no decorrer das faixas etárias as barreiras para a prática de AF se alternam, porém, nunca deixam de existir. O alto índice de comportamento inativo na população alerta a necessidade de estratégias de promoção da saúde no ambiente de trabalho.
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