A Interveniência da Cultura Organizacional no Processo de Implementação e Controle Estratégico

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Gestão estratégica

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AUTORIA

Natalia Jacon

ABSTRACT
Este trabalho tem como finalidade investigar o papel da cultura organizacional nos processos de implementação e controle estratégicos. Para tanto, apresenta-se um estudo bibliográfico sobre os conceitos de estratégia, cultura organizacional e controle estratégico. Após a apresentação conceitual, são discutidas e analisadas as possíveis relaçãos entre essas variáveis com o intuito de identificar quais tipos de cultura facilitam o processo de implementação estratégica e seu controle através do sistema de crenças proposto por Simons e quais barreiras à sua implementação podem ser eliminadas ou reduzidas por meio dessa alavanca de controle.

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COMENTÁRIOS
Foto do Usuário Rose Mary Santos De Amorim 09-02-2021 09:50:35

Prezada Natália, parabéns pela abordagem sobre cultura organizacional e controle estratégico. Como deve ser a interveniência na cultura organizacional, no processo de execução e controle estratégico?

Foto do Usuário Rose Mary Santos De Amorim 09-02-2021 09:50:35

Prezada Natália, parabéns pela abordagem sobre cultura organizacional e controle estratégico. Como deve ser a interveniência na cultura organizacional, no processo de execução e controle estratégico?

Foto do Usuário Ronie Oliveira Reyes 09-02-2021 09:50:35

1- Os autores mencionam que ''as antigas técnicas de controle estratégicos já não são mais suficientes''. Porém, quando busca as definições teóricas, aplica referências com mais de 10 anos de publicação. Creio que valeria a pena atualizar os conceitos com base em literaturas mais recentes. 2- Em um ambiente de constante mudança competitiva, definir quais são os comportamentos humanos positivos conjecturais requer adaptação constante da ''verdade organizacional'' e da cultura. Como sugestão, recomendo avaliar esta perspectiva mutável da estratégia; 3 - Creio que poderia haver mais referências bibliográficas que contraponham as posições de Simons frente à estratégia, como forma de demonstrar um diálogo científico na pesquisa; 4- Culturas mais dinâmicas não são as únicas responsáveis pelo comprometimento e identificação de seus colaboradores, posto que esta afirmação descartaria a possibilidade de uma cultura conservadora atingir metas e manter profissionais engajados . Algo contraposto por organizações com dezenas de anos, que prevaleceram focadas no controle (clã e hierarquia), e mesmo assim obtiveram sucesso. Sugiro aprofundar mais nos componentes de êxito das instituições, ainda que em culturas diferentes (mais abertas ou fechadas).

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