FOMENTO À ECONOMIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS: UMA POLÍTICA DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Administração Pública

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Certificado de Rogério Vieira de Lima
Certificado de POLIANA KARLA PEDRO DE OLIVEIRA

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AUTORIA

Rogério Vieira De Lima , Marcílio Barbosa Do Nascimento , Poliana Karla Pedro De Oliveira , Paulo Victor Da Cruz Souto Maior

ABSTRACT
O estudo sobre as políticas públicas de geração de emprego e renda, em sua esfera que permeia o fomento à economia das micro e pequenas empresas, traz um referencial sobre uma perspectiva comparada do empreendedorismo, haja vista que as políticas públicas, de modo geral, abarcam programas que auxiliam o microempreendedor e essas ações refletem na macroeconomia de forma positiva, com a geração de empregos e na compensação dos reflexos microeconômicos colaterais. O estudo é produzido com base nos ensinamentos da área, identificando as atribuições, oportunidades e barreiras dos estímulos à economia, promovendo, deste modo, uma compreensão da conceituação de política pública para a criação e manutenção de novos negócios. O objetivo geral deste trabalho é evidenciar a importância dos estímulos à economia de micro e pequenas empresas como uma política pública que garante a sobrevivências destas e, consequentemente, uma política pública de geração de empregos. A metodologia deste estudo é de natureza qualitativa exploratória. Os resultados evidenciam que os estímulos do Governo em prol da economia das micro e pequenas empresas contribui substancialmente com a macroeconomia, promovendo, assim, a compreensão sobre a relevância das atividades microempreendedoras frente ao desenvolvimento econômico.

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COMENTÁRIOS

excelente artigo. Temática bem atual de grande contribuição para o conhecimento

Foto do Usuário Ana Micheline De Sousa Silva 09-02-2021 09:50:35

Tema atual; artigo bem elaborado e argumentado. Importante contribuição, visto que o tema incide diretamente no desenvolvimento de outros segmentos basilares de um país, como saúde e educação, dentre outros. Parabéns à equipe. Sugestão: Sugiro aos autores que continuem elaborando trabalhos sobre este importante tema. Pergunta: qual o maior desafio ao gestor público, diante do novo cenário econômico, tecnológico e laboral, no sentido de fomentar às pequenas e microempresas e de gerar emprego e renda?

Foto do Usuário Ione Ferreira Guimaraes 09-02-2021 09:50:35

Como revisão da literatura o trabalho cumpriu o propósito, porém senti falta da nomeação dos programas e das linhas de crédito governamentais ou de capacitação profissional, inclusive enquanto avaliação da política pública do governo federal provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, instituído pela Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 e Pronaf de crédito a fundo perdido que obteve maior sucesso quando passou a conceder crédito às mulheres. Observa-se no Brasil que a baixa qualificação profissional implica no ingresso no mercado de trabalho, por isso requer políticas públicas de capacitação profissional autônoma para adultos e jovens da geração ''nem nem'', nem trabalha nem estuda. Neste sentido, aliada à crise da pandemia do covid-19, o tema é relevante e urgente para ampliação de trabalhos futuros, inclusive na avaliação do suporte aos postos de trabalho estabelecidos afetados pela suspensão das atividades nos últimos meses. É pertinente então saber quais políticas de facilitação ou maior imposição de dificuldades foram geradas pelos principais agentes financeiros governamentais no período que os empreendedores mais precisariam de apoio e não encerrarem suas atividades, aumentando mais ainda o desemprego? A equipe está de parabéns em abordar esse tema sempre tão atual em nosso país.

Foto do Usuário Paulo Henrique Meneses Brasil 09-02-2021 09:50:35

O artigo trata de um tema de grande relevância, dado o atual momento econômico e social pelo qual o Brasil passa, exigindo cada vez mais a intervenção estatal para o enfrentamento de seus problemas. Mais para fins de reflexão, que para confrontar pontos específicos do artigo em si, deixo a seguinte pergunta: De que modo o Estado tem agido para proteger nossas micro e pequenas empresas da ''uberização'' que tem dominado nosso mercado, modificando tanto as relações de mercado, quanto as trabalhistas? Como extensão dessa pergunta, sugiro para os autores que a ''uberização'' do sistema produtivo seja considerada em futuros estudos, caso permaneçam tratando dessa temática.

Foto do Usuário Bruno Penin Dos Passos 09-02-2021 09:50:35

O tema é atual e necessário, pois atualmente o Brasil possui 12,8 milhões de desempregados. A leitura é fluída, o texto é coeso, coerente e respeita a norma culta gramatical. Os objetivos apresentados foram alcançados, pois a revisão da literatura estava robusta e os exemplos apresentados enriqueceram o trabalho, assim como também a metodologia adotada estava pertinente ao objeto investigado. Este trabalho possui uma importância política e social por expressar a necessidade do fortalecimento de políticas públicas voltadas para o empreendedorismo. Os autores do texto fizeram um ótimo trabalho e apresentaram mais um caminho que pode ser trilhado para geração de emprego e renda. Sugiro que ao final do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e da lei do Microempreendedor Individual sejam inseridos o número da lei e o ano entre parêntese. Para finalizar questiono: No Brasil, qual governo pós redemocratização mais investiu em políticas voltadas para o empreendedorismo?

Foto do Usuário Ricardo Junior De Lima 09-02-2021 09:50:35

Parabenizo os autores pela temática, relevante e urgente. Há no Brasil um crescente debate sobre qual deve ser o papel do Estado. Apesar da incerteza, se considerarmos o resultado da última eleição, cujas propostas finais eram antagônicas entre Estado Mínimo e Estado Necessário, podemos apontar uma divisão equivalente da sociedade. Porém, ao recorrer aos resultados práticos das nações que conseguiram o sucesso do desenvolvimento, ou, como nos apontam os autores, quando se consideram os estudos científicos, fica evidente que o desenvolvimento não será possível sem a presença de um Estado articulador. É dele, e somente dele, a capacidade de integrar os interesses nacionais com os da iniciativa privada, tendo a comunidade científica como elemento catalizador desse crescimento. E isto é realizado por meio das políticas públicas. O avanço da tecnologia tem exigido de nós discutir o futuro do trabalho. A tecnologia 5G provocará uma verdadeira revolução nas profissões, ao permitir a automação de praticamente todo trabalho repetitivo. E vai recair sobre o Estado o peso de apontar soluções. Discussões como a levantada pelo artigo nos fazem refletir sobre o quanto o Estado é responsável pelo cenário de desemprego, seja pelas políticas econômicas seja pelas fiscais. O que fica evidente, como também pontuam os autores, é que o Estado não pode ser isentado por esses resultados. Sugiro aos autores apenas uma revisão do texto para pequenas correções de pontuação e digitação.

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