ANÁLISE COMPARATIVA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) E SUA APLICABILIDADE NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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AUTORIA

, Leonardo Rodrigues Ferreira , Sandberg Marcel Santos , Maria Jaqueline Da Silva Mandú

ABSTRACT
O presente artigo trata da análise comparativa do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e sua aplicabilidade na área de políticas públicas, com o propósito de demonstrar a utilização do Índice como ferramenta de apoio à Gestão Pública. Parte-se do pressuposto de que o IDH pode ser um excelente instrumento de fomento às políticas públicas. Essa comparação poderá auxiliar os gestores públicos na melhoria das práticas governamentais, no que tange ao investimento em políticas públicas, fazendo-se uso dos utensílios de medição do IDH. O objetivo geral é identificar a relação entre o IDH e sua aplicabilidade nas políticas públicas. Para tanto, realizou-se primeiramente um levantamento do IDH dos países do mundo, com destaque para o Brasil; em seguida, pesquisou-se os indicadores dos estados brasileiros. A coleta de dados foi estruturada a partir das seguintes bases secundárias: (PNUD, 2015) e (ATLAS BRASIL, 2019), de onde foram extraídos indicadores nas áreas de educação, de renda e de longevidade - referenciais de composição do IDH, os quais foram comparados entre o Brasil e outros países. Em adição a isso, aplicou-se correlações estatísticas aos indicadores dos estados brasileiros, utilizando-se das técnicas de análise fatorial e regressão, com o propósito de realizar comparações métricas nas analises estatísticas. Os resultados preliminares revelam várias distorções entre os países, indicando onde há concentração de riquezas e identificando os países mais pobres. A pesquisa aponta também que, ao longo do período avaliativo do IDH, as nações raramente modificam o seu ranking. Percepção idêntica encontra-se no confronto entre os dados relativos aos estados brasileiros. Por fim, assinala-se a importância do acompanhamento do IDH como métrica de evolução dos países, estados e municípios, em que se evidencia o progresso das regiões que aportam mais recursos na área de educação, o que, consequentemente, contribui para o aumento da renda e da longevidade populacional. Esse é um reflexo dos países com índice muito alto de desenvolvimento humano.

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