ABSTRACT

A dor e sua intensidade, experiência pessoal que leva ao comprometimento da qualidade de vida de um indivíduo. A dor oncológica é motivo de sofrimento para muitos pacientes já no momento do diagnóstico da doença, gerando um estado de carência afetiva e uma sensibilidade aumentada frente a todo o processo de enfretamento da doença. Não mensurar a dor corretamente ou suprimi-la pode ocasionar alterações físicas, psicológicas e socias. O enfermeiro é o principal orientador e multiplicador de conhecimentos técnico das formas e procedimentos de cuidado e gerenciamento dos processos que envolvem o câncer, é o profissional que frequentemente equacionam a dor além classificar as respostas terapêuticas e os efeitos colaterais. A produção de conhecimento por parte do enfermeiro deve ter ênfase na necessidade de melhorar a conduta no cuidado ao paciente oncológico nos momentos de dor. Unir o conhecimento técnico e a sensibilidade humana na enfermagem transforma o atendimento ao paciente, transformando o ato de cuidar em uma enfermagem humanizada onde o acolhimento ao paciente contribui para o enfrentamento da dor.