A participação da equipe de enfermagem no processo morte e morrer na emergência pediátrica
DOCUMENTAÇÃO
Tema: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e áreas afins na Gestão, Educação e Promoção da Saúde
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AUTORIA
Bianca Lemos De Carvalho , Amanda De Almeida Floriano , Amanda De Araujo Franco , Ana Beatriz Teodoro De Souza , Ana Lúcia Naves Alves , Bruna Porath Azevedo Fassarella , Júlio Gabriel Mendonça De Sousa , Jully Camara Guinancio , Keila Do Carmo Neves , Wanderson Alves Ribeiro
ABSTRACT
A terminalidade da vida na pediatria é um processo doloroso, que geralmente leva a um conceito de interrupção precoce da vida, principalmente em condições em que não existe mais possibilidade de cura, sendo a morte então, um fator previsível e inevitável. Diante disso, muitos profissionais de enfermagem não conseguem lidar com esse processo, pois mesmo sabendo que a morte é uma ocorrência natural da vida, frequentemente causa dificuldade de aceitação por estarem diretamente no cuidado a esses pacientes pediátricos. Entretanto, a equipe de enfermagem precisa promover todos os cuidados necessários ao indivíduo, sem a utilização de terapêuticas inúteis, e o cuidado paliativo precisa está inserido em todo contexto da finitude da vida, mas sem deixar de lado os seus familiares que também precisam de atenção e apoio desses profissionais, para que consigam enfrentar de uma melhor maneira todo esse processo. Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com o objetivo de descrever o processo de finitude da vida no setor da emergência pediátrica e identificar a percepção e atuação da equipe de enfermagem nesse contexto.
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