A participação da equipe de enfermagem no processo morte e morrer na emergência pediátrica

DOCUMENTAÇÃO

Tema: Educação Física, Nutrição, Fisioterapia e áreas afins na Gestão, Educação e Promoção da Saúde

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Certificado de publicação:
Certificado de Bianca Lemos de Carvalho

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AUTORIA

Bianca Lemos De Carvalho , Amanda De Almeida Floriano , Amanda De Araujo Franco , Ana Beatriz Teodoro De Souza , Ana Lúcia Naves Alves , Bruna Porath Azevedo Fassarella , Júlio Gabriel Mendonça De Sousa , Jully Camara Guinancio , Keila Do Carmo Neves , Wanderson Alves Ribeiro

ABSTRACT
A terminalidade da vida na pediatria é um processo doloroso, que geralmente leva a um conceito de interrupção precoce da vida, principalmente em condições em que não existe mais possibilidade de cura, sendo a morte então, um fator previsível e inevitável. Diante disso, muitos profissionais de enfermagem não conseguem lidar com esse processo, pois mesmo sabendo que a morte é uma ocorrência natural da vida, frequentemente causa dificuldade de aceitação por estarem diretamente no cuidado a esses pacientes pediátricos. Entretanto, a equipe de enfermagem precisa promover todos os cuidados necessários ao indivíduo, sem a utilização de terapêuticas inúteis, e o cuidado paliativo precisa está inserido em todo contexto da finitude da vida, mas sem deixar de lado os seus familiares que também precisam de atenção e apoio desses profissionais, para que consigam enfrentar de uma melhor maneira todo esse processo. Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica, com o objetivo de descrever o processo de finitude da vida no setor da emergência pediátrica e identificar a percepção e atuação da equipe de enfermagem nesse contexto.

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COMENTÁRIOS
Foto do Usuário Antonio De Sousa Oliveira 09-02-2021 09:50:35

Na sua opinião e importante o acompanhamento psicológico não só para a família mais também para o profissional de saúde que provavelmente vai ter o seu emocional abalado?

Foto do Usuário Alessandra Correa 09-02-2021 09:50:35

Achei o tema bem pertinente e atual. Gostaria de saber qual seria o papel do psicólogo hospitalar diante dessas questões sobre a morte e o morrer quando isso acontece e ''atravessa'' o profissional de enfermagem e de que maneira isso poderia ser trabalhado com a equipe, considerando que existe o sofrimento, sentimento de impotência para além do contexto familiar do paciente.

Foto do Usuário Luma Stella Teichmann Bazzan 09-02-2021 09:50:35

Importante tema a ser discutido, visto que cuidados paliativos é uma terapia que vem caminhando na área de saúde, de forma lenta, porém progressiva, e deve ser levada muito em consideração na área pediátrica, visto que trata-se de um público mais delicado. Boa escrita do resumo, somente achei a leitura dos resultados discussão um pouco cansativa, talvez se separar por espaços as categorias, não necessário ficar tudo num texto só, visto que se trata de um resumo expandido, caso fosse resumo simples sim teria que ser somente um texto.

Foto do Usuário Amanda Khetleen Gusso 09-02-2021 09:50:35

Tema muito relevante, visto que pesquisas sobre cuidados paliativos na pediatria não são muito recorrentes, apesar de muito importantes, pois é um público muito delicado e a família precisa de muito suporte. Minha dúvida é quando o papel do enfermeiro acaba e o psicólogo assume a frente dos casos?

Foto do Usuário Fernanda Guimarães Lopes 09-02-2021 09:50:35

O artigo foi coerente e claro, gostei bastante da forma que abordaram

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