IMPACTO DA DISMENORREIA EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIAS
AUTORIA
Ana Paula Nassif Tondato Da Trindade , Eduardo Avelar Felipe , Vanessa Paula Da Silva , Marcelo Alves Barbosa
ABSTRACT
Objetivo: Conhecer o impacto da dismenorreia em universitárias. Métodos: O estudo foi aprovado pelo CEP-Uniaraxa nº protocolo 1754/30. Trata-se de um estudo quali-quantitativa, do tipo transversal, descritivo realizado com jovens universitárias. Foi aplicado o questionário para avaliação dos sintomas da síndrome da tensão pré menstrual (DSR-17), avaliou-se a dor menstrual através da escala visual analógica (EVA) e por fim o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAC). Para análise descritiva dos dados, foram utilizadas frequência, percentagem, média e desvio padrão. Resultados: A amostra constou de 153 mulheres, com idade entre 18 e 45 anos. Todas queixaram-se de dismenorreia. Quanto à sua intensidade, a maioria (80%) sentia dor menstrual moderada ou grave. Das participantes que referiram absenteísmo escolar devido à dor menstrual; nenhuma tinha dor leve. Dentre as voluntárias que apresentavam dismenorreia moderada (37%) e grave (43%) apenas 20% praticavam exercício físico e a maioria delas necessitava utilizar fármacos para tratar essa síndrome. Conclusão: O resultado evidenciou que grande parte das universitárias com dismenorreia com intensidade moderada e grave, não praticam exercícios físicos e fazem uso de medicamentos para melhora dos sintomas da patologia. Desta forma, a partir dos resultados evidenciados na presente pesquisa, oferece um amplo campo de exploração e conhecimento. Palavras-Chaves: Dismenorreia. Absenteísmo. Exercício. Uso de medicamentos
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